A Elite, o segundo livro da trilogia A Seleção, continua a trama do primeiro livro: a competição pelo coração do príncipe Maxon. Agora que o grupo de Selecionadas diminui significativamente, Maxon tem mais tempo para dedicar às seis garotas que formam A Elite. Porém, as surpresas não param de acontecer, principalmente quando se trata dos ataques rebeldes que estão cada vez mais frequentes. Apesar de America ser nitidamente a favorita do príncipe, ele precisa dividir o tempo para todas de modo justo, para que as seis tenham sua chance de conquistá-lo.
Em um momento, está tudo bem; em outro, America se afoga em dúvidas e leva o leitor consigo. Por ser um livro intermediário — entre o primeiro e o último —, a autora explora mais os acontecimentos, o romance, algumas explicações e os ataques rebeldes. Porém, na mesma proporção, o dilema se intensifica: Maxon ou Aspen? Não vou negar que sou Team Maxon, portanto torço pelos dois desde o começo, mas America realmente dificulta as coisas pedindo tempo e mais tempo para decidir; o que de certo modo é compreensível por um lado e incompreensível por outro (America, o Maxon é o homem da sua vida, mulher!).
- Como é amar? – Perguntou May.Parte de mim ficou magoada. Por que ela nunca tinha me perguntado isso? Depois, me lembrei: para May, eu nunca tinha amado.Lucy abriu um sorriso triste.- É a coisa mais maravilhosa e terrível que pode acontecer com você – afirmou com simplicidade. – Você sabe que encontrou algo incrível e quer levá-lo para sempre consigo. E um segundo depois de ter aquilo, você fica com medo de perder.
Tirando a parte constante de dúvidas e conflitos pessoais, a personalidade da protagonista fica cada vez mais forte e decidida. Gosto do modo teimoso dela quanto a certas coisas, porque além de movimentar a história, ainda cria momentos de enorme expectativa para o leitor. Além disso, ela tem uma visão realista do país (por ser da casta Cinco), luta pelos seus ideais e odeia injustiça. Foi uma leitura que me fez experimentar o sentimento de raiva para com a maioria das personagens (raiva passageira, claro), com as atitudes que em alguns momentos me irritaram bastante; sem contar com a inconstância de muitos deles.
Entretanto, creio que isto tenha feito eu gostar ainda mais do livro, porque "devorei-o", com uma vontade imensa de saber como Kiera Cass terminaria toda a trilogia. Volto a dizer que, apesar de ser classificado como distopia, não tem as mesmas características que a maioria das distopias por aí. A ação não é muito presente, mesmo com os ataques, e talvez isso decepcione o leitor que vai com expectativas de lutas e mortes. Contudo, foi um livro que adorei e que me prendeu a partir da primeira página. Sem mais delongas, recomendado!
Olá Ayanna!
ResponderExcluirPara mim, A Elite foi dos três o que menos me agradou conforme o decorrer da história esse jeitinho da America acabou se tornando chato para mim. Mas a série se finalizou muito bem <3
Gostei da sua resenha *-*
Beijos, Thaynara
Livros com Bolinhos
Obrigada! Também achei meio monótono demais, mas gostei muito do final da série :)
ExcluirBeijos,
Ayanna
Eu li esse livro por causa de Maxon, a cada página ele me fascinava. Eu ainda continuo detestando America, juro Bella Swan subiu de categoria pra mim,depois de America..srsr..Essa garota é muito indecisa.Apesar que teve cenas dela qu amei. Eu gostei mais desse livro que do anterior e ao terminar fiquei doida pra ler o grande final.. Parabéns pela resenha.bjs
ResponderExcluirObrigada, Aline! Sou apaixonada pelo Maxon, ele também me encantou desde o início. E neste livro a America esteve no auge da indecisão, haha. Em certos momentos fiquei incomodada com isso, mas mesmo assim adorei.
ExcluirBeijos,
Ayanna
Eu adoro distopias, e mesmo essas que lidam mais com o romance ou melhor, com o triangulo amoroso (pergunta toda distopia precisa mesmo ter dois garotos tidos como perfeitos, sendo um rico e outro pobre disputando a mão da moça?) são divertidíssimos, é bom ver como seria um mundo onde a ditadura manda e desmanda.
ResponderExcluirSe nos atermos aos detalhes é evidente de onde os autores tiram o contexto de sociedade distópica. A inspiração vem da nossa própria sociedade que mesmo livre ainda nos impõe um monte de regras intrigantes.
Mas voltando ao livro, mesmo que o mesmo apresente mais a difícil tarefa da protagonista em escolher Maxon ou Aspen tenho absoluta certeza que deve encantar os leitores.
Ps: Eu simplesmente adoro os nomes dos personagens, tipo não bastava dar o nome de America pra protagonista tinha que batizar outro protagonista com nome de cidade americana (Aspen)?
julielton8@hotmail.com
http://dialeticaproposital.blogspot.com.br/
Honestamente, tentei evitar alguns detalhes da resenha para me poupar de possíveis spoilers, porque ainda não tive a oportunidade de ler esta série. Mas é sem dúvida uma coleção que gostaria de conhecer!
ResponderExcluirEssa trilogia parece ser ótima, estou bastante interessada em ler
ResponderExcluirNA Seleção eu fui team Maxon, mas na Elite eu fui Aspen, me dava raiva as vezes que maxon ignorava América, mesmo que ele tenha as razões dele. Quem ama não provoca ciumes e ele sabia que provocava isso.
ResponderExcluirMuito a fim de ler a trilogia. Vamos esperar pela oportunidade.
ResponderExcluirParabéns pela resenha. Muito boa.
Nesta resenha dá a entender que America ficará dividida entre dois amores, quero ler para descobrir que será o escolhido, mas já sei que tudo indica que será o principe.
ResponderExcluirronida_sindi@hotmail.com
Muito bom, eu não sabia que a elite significa as poucas garotas que restam para conquistar o príncipe, pois desde o primeiro livro fquei me perguntando como teria continuação, achei que a escolhida sairia no primeiro livro mas, ainda bem que não kkkk ^^
ResponderExcluirhttp://omaravilhosomundoderafaela.blogspot.com.br/
Neste já fiquei apaixonada pelo príncipe Maxon. Ele é demais. E quem não gostaria de se tornar sua princesa? Até eu iria querer. Cada vez mais apaixonada pela série. A autora soube como nos conquistar. aiai Beijos.
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